quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aplicação WEB Uso da API do Google Earth

     Esta noticia vai de encontro ao novos conceitos para o uso da web para o polo Geotecnológico. A chamada WEBGIS OU WEBMAPPING, leia a baixo. Esta notícia foi publicada em 14 de junho 2011 ,pelo site aqui  AMBIENTE BRASIL.


Alemanha utiliza Google Earth para incentivar o uso de energia solar


O software, baseado em critérios de inclinação, incidência de raios solares e período diário em que o telhado fica na sombra, aponta telhados com melhores condições para instalação de placas solares.Já são mais de 500 mil telhados mapeados e cerca de 60 instalações incentivadas pelo sistema. Com isso Berlin avança na sua meta de reduzir 40% de suas emissões de CO2, em relação aos níveis de 1990, até 2020. Quem é que poderia imaginar que o Google Earth algum dia poderia ajudar a incentivar o uso de energia solar?  Pois na cidade de Berlim isso já está acontecendo, por meio de um aplicativo desenvolvido para o programa, o Solar Atlas Berlin. 


Para ver o Solar Atlas Berlin, você precisa ter o Google Earth mais novo instalado e baixar o aplicativo aqui. Se preferir, existe uma versão simples on lineE o mais interessante de tudo é que o aplicativo não foi por nenhuma ONG, ou grupo de moradores, e sim pelo Senado da cidade. 

Fonte: Este post foi publicado em Sustentabilidade e tags . Bookmark o permalinkComentar ou deixar um trackback:Trackback URL.

Segunda Edição da Revista FOSSGIS Brasil e Lançada !!!

      Vale a pena conferir o lançamento da Revista FOSSGIS Brasil, nesta edição o foco é  tratamento e o uso dos sistemas de informações geográficas (SIG) livres no ensino, mostrando que é possível sim, proporcionar um ensino de qualidade utilizando o software livre, assim como é feito no curso superior de Geoprocessamento do IFPB. Também tivemos o prazer de nesta edição realizar uma entrevista com Jorge Xavier da Silva, professor emérito da UFRJ e mentor do primeiro SIG nacional, o SAGA-UFRJ. Ainda nesta edição você poderá conferir os artigos sobre o WKT Raster, uma alternativa do PostGIS para manipulação de informações Raster, Quantum GIS, Kosmo GIS,  a continuação da coluna Mobile GIS, entre outros. Para ler ou baixar a revista clique aqui. Boa leitura a todos. 



segunda-feira, 27 de junho de 2011

CNI: usinas sem reservatórios deixam sistema elétrico vulnerável


Fonte: O Estado de S. Paulo

A construção de mega hidrelétricas, como as de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, elevará a potência instalada do Brasil, mas não vai alterar a capacidade de armazenamento de água no sistema. Para reduzir os impactos ambientais, as novas usinas estão sendo construídas a fio d?água, sem reservatórios. Na prática, isso significa ter um sistema mais vulnerável às condições climáticas e mais complexo do ponto de vista de operação.

É o que mostra o estudo Energia e Competitividade na Era do Baixo Carbono, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o trabalho, a capacidade do sistema hidrelétrico de estocar água no período úmido para suportar o período seco cairá dez pontos porcentuais até o fim da década, de 41% para 31%.Segundo a CNI, no passado, os reservatórios conseguiam aguentar até dois anos com períodos secos mais severos. Hoje, esse tempo está na casa de um ano, e tende a piorar com as usinas em construção e o aumento do consumo interno. Até 2007, a relação entre o tamanho dos reservatórios e a potência das hidrelétricas era de 0,51 quilômetros quadrados (km²) por megawatt (MW). Nas novas usinas, esse número é de 0,06 km²/MW."Sem reservatórios, não aproveitamos todo o potencial hídrico do País. Só aproveitamos as quedas d"água. Quem vai pagar é a sociedade", avalia o vice-presidente da CNI, José de Freitas Mascarenhas. Ele destaca o caso de Belo Monte, que terá capacidade de 11.233 MW, mas vai gerar 4.571 MW médios. No período chuvoso, a usina produzirá na capacidade máxima. Mas, na seca, a produção poderá cair para meros 690 MW médios por causa da falta de reservatório.A usina vai gerar conforme o regime hidrológico da região. Para se ter ideia, a quantidade de água no mês mais úmido do Rio Xingu é 25 vezes maior do que no mês mais seco, segundo a CNI.A solução para contornar o problema, que foi criado para resolver outro problema (dos impactos ambientais), é diversificar as fontes de energia, avalia o professor da UFRJ, Nivalde Castro. Hoje, 75% da matriz brasileira é hídrica e 15%, térmica. O restante vem de usinas eólicas, nucleares, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas (PCH). Para Castro, o Brasil não pode renunciar às hidrelétricas, mesmo que elas sejam construídas sem reservatórios.Ele acredita que o caminho do governo de apostar na energia eólica e bioeletricidade para complementar o sistema é positivo. No Nordeste, onde está o maior número de projetos eólicos, o período seco coincide com o maior volume de ventos. Já no Sudeste, a safra de cana ocorre no período de estiagem, que reduz o nível dos reservatórios. Essa lógica está traduzida no Plano Decenal 2011/2020. No planejamento, as fontes alternativas vão alcançar 16% da matriz até o fim da década. Mas há quem discorde. Afinal, essas fontes também dependem de condições climáticas.

Banco de Dados Geográficos (BDG)

              Caros amigos leitores, hoje o assunto é sobre a tendência de mercado  de Geoprocessamento, para alguns acabou aquela história de me passa o arquivo shapefile no pendrive !! A onda é o Geoprocessamento Corporativo, isto mesmo desenvolvido para assessorar a administração pública através de informações confiáveis e de fácil acesso, o geoprocessamento corporativo  disponibiliza para seu usuário informações que podem ser acessadas de qualquer lugar onde exista uma conexão internet, com informações de uma base cartográfica precisa, validada por um banco de dados atualizado diariamente.  Há mais agentes neste caso envolvidos para chegar ao nível de corporativismo pois não é banco de dados não são desde soluções desktop há publicações na web. Veja na figura abaixo:



Mais hoje vou falar de Bancos de Dados Geográficos: São banco de dados preparados para armazenar dados sobre informações espaciais.São comumente chamados de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Este tipo de banco de dados tem o intuito manipular um imenso volumes de informações de grande complexidade, como mapas e imagens de satélite.
Objetivo é  aplicação desta ferramenta em diversas áreas do cadastro, tais como Educação, Hidrografia, Saúde, Segurança Pública, Transporte e Tributação, incorporando assim o caráter multifinalitário. 

Quer saber mais sobre BDG abaixo eu recomendo a leitura de um livro online do INPE , que trata o assunto bem mesmo, falando sobre vários aspectos . Abaixo para facilitar a busca estão os links para melhorar sua pequisa um abraço a todos.

Bancos de Dados Geográficos - Capítulos:



Fonte: INPE da seguinte forma CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (org.). Introdução a Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: MCT/INPE [INPE-10506-RPQ/249], 2001. 345 p. Disponível em: <http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2004/04.22.07. 43/doc/publicacao.pdf>. Acesso: 14 mar. 2009.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

VxGis Solução ao ArcToolbox e ArcCatalog Open Source


VxGis


   De acordo com  meu amigo Anderson Medeiros se você trabalha ou pelo menos já estudou um pouco as funcionalidades do softwareproprietário ArcGIS, da ESRI, sabe que integrados a ele estão o ArcToolBox e o ArcCatalog, que reunem uma abrangente coleção de funções para Geoprocessamento incluindo ferramentas para gerenciamento e conversão de dados, processamento de coverages, análises vetoriais, geocodificação, análises estatísticas.
wxGIS está seguindo a ideologia ArcGIS no desenvolvimento de GIS. 
wxGIS Agora inclui:
  • wxGISCatalog - ArcCatalog analógica.

  • wxGISToolbox - analógico ArcToolbox.

Possui três versões:
A última standalone versão está disponível para download aqui
A mais recente portátil versão está disponível para download aqui
O pacote para o Ubuntu está disponível aqui . Instale howto ver aqui 


Bom amigos agora é baixar e testar pois para melhorarmos as tecnologias livres para Geoprocessamento nos como usuários temos que dar nossa contribuição. Como? informando os Bugs, fazendo parte da comunidade do software, criando soluções e o principal utilizar no dia a dia.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Voltando aos Trabalhos Com NOVIDADES

                   Bom depois de um longo tempo sem postar algo no blog devido a demanda de trabalhos estou voltando a rotina novamente. Hoje irei falar sobre o lançamento do Qgis 1.7 finalmente saiu do forno. De acordo com Qgis Brasil, foram várias novidades, umas relacionadas aos desenvolvedores, como  a mudança do repositório do código dos fontes do QGIS e dos complementos, e outras sobre as mudanças e novas funcionalidades do QGIS. Um detalhe foi a decisão de lançar a nova versão ainda esse mês contendo alguns BUGs, logo, deve-se testar a nova versão em seu ambiente de trabalho, ou seja, experimentar o programa com as tarefas cotidianas em seus dados para garantir o bom desempenho de seu trabalho e claro, poder ver as novas funcionalidades.




Entre as novidades da versão 1.7 podemos destacar:
1) On the fly de raster: Agora é possível vermos num mesmo mapa imagens com diferentes projeções.
* ver nesse blog o artigo: http://qgisbrasil.wordpress.com/2011/03/15/on-the-fly-em-imagens-no-qgis-1-7/
2) Interface de propriedades de camada mais compacta
3) Junção entre tabelas: Na propriedade da camada pode-se fazer a junção com outras tabelas.
4) A nova simbologia de camadas passou a ser padrão.
OBS.: Deve-se começar a utilizar essa simbologia devido a próxima  versão (2.0) não aceitará a simbologia antiga.
5) Novos menus para agrupar funcionalidades (complementos) como exemplos: vetor, raster e banco de dados
6) Mostrar número de feições na legenda da camada (menu contextual – botão direito do mouse)
7) Mostra projeção do mapa na barra de status (barra que fica na parte de baixo da janela)
8 ) Alterar a projeção do mapa com a projeção da camada (menu contextual)
9) Conjunto de ferramentas para aplicar contraste em camadas do tipo imagem.
Os botões são para aplicar contraste com base em toda a imagem ou apenas na área que é mostrada no mapa.
10) Foi feita a atualização do complemento padrão “Consulta Espacial”, agora, podemos trabalhar com o resultado da seleção das feições(criar, adicionar ou remover) e ainda é mostrado as feições com problema de geometria.
OBS.: Esse complemento foi  a minha contribuição ao QGIS, sendo lançado na versão 1.5.
Além das funcionalidades lançadas na versão 1.7, temos também  novos complementos (ver gerenciador de complementos), como exemplo, o  ImportProject que permite adicionar layers definidos num arquivo de projeto do QGIS (qgs).
fonte: Comunidade Q Brasil.